O Dia Em Que Fui Mais Feliz
O nome Anovino por que havia nascido pontualmente a meia noite o ano era 2013. Mas o 13 independente do que ele marca trás consigo toda uma carga de negatividade e superstição! E desta vez não poderia ser diferente. Se este dia fosse a carta do tarô seria disputado entre o louco e o enforcado. Mas foi assim que a história terminou a princesa que se trancara na Torre por sua loucura acabou enforcando se. Anos depois quando não havia mais nela nem a beleza de se ver no mundo nem o amor que levou o Príncipe a trocar de cor.
As coisas não são fáceis transpor cores foi no final, pois esta história escritas por lembranças no auge da loucura da princesa torna a história fantasiosa incoerente, absurdamente patética.
Neste momento eles estariam a beira mar quando ela o toma pela mão e dirigem se no arrastão da multidão ver os fogos era ano novo.
Ela de frente p a bateria cabeça encostada pela primeira vez em seu peito. A contagem regressiva! O coração dele batia tão forte que a princesa sentia suavemente algo que empurrava sua cabeça. A tradição so beijo pontual. Foi lindo, poético. Naquele exato momento do iniciar as explosões ele maravilhado pelo lugar pela visão e pelo que viria surpreende lo viu na rapidez com que ela se virou e o beijou com amor não um ano novo chegar mas o fim do amor. Sim por que também pode algo tão sublime quanto o amor acabar quando finalmente se tem o que tanto se quer. Naquele momento na hora do tão esperado beijo o coração do Príncipe foi virando pedra exatamente a transformação durou o tempo do beijo.
Não se sabe de onde mas lhes entregaram champanhe eles brindaram e a chuva de champanhe tão linda em revelon apenas uma gota caiu na boca da princesa e tinha gosto de lágrimas. E as lágrimas foram quem formou o mar que dançava enquanto a bateria de fogos ainda coloria o céu. Também o Príncipe trocou de cor.
Nada mais sublime do que o amor nada mais triste que a solidão foi este o sentimento e foram estas as palavras da princesa enquanto lágrimas quentes lhe corriam na face uma por uma e quando ousaram de duas tentarem se encontrar ela passa a mão no rosto e impede lhes que se uman. A solidão quer ver só até as lágrimas que desciam quente queimando o rosto e o pescoço da triste princesa que agora não tinha mais os fogos em sua frente mas a escuridão deixada pelo fim do amor. Era ano novo.
E os fogos faziam uma dança de explosões de seu coração. Ela ja não sabia quem era. Sabia no fundo que poderia chamar se Frida ou Maisa. Frida por não sentir suas pernas mas por isto não por que fantasmas não sentem pés nem mãos mas fantasmas eram as lembranças. Maisa sim pela quantidade de ferimentos pelo rosto e corpo causados pelos estilhaços. Fumara e bebera e agora ali deitada pela janela ouviu a contagem regressiva e a bateria de fogos que clareou o céu e iluminou a triste e fria Torre por dentro. Se ela tocasse as paredes poderia sentir o gelo do coração transtornado do Príncipe e se não estivesse tão escuro ela o veria trocar de cor.
Ela lembrou do primeiro ano juntos no momento do beijo quando as mãos dele lhe tocaram levemente o entorno da cintura e ja não era mais na cintura e com carinho era agora no pescoço e a princesa sentia o ar lhe faltar e os estouros dos fogos longe e a sensação de lhe sumir o chão abaixo dos pés e ela cai e volta a respirar.
Agora ela tem a leve impressão que seu nome é Ismalia, claro que é, como esquecer o próprio nome. Jamais isto deveria acontecer, bom a partir do momento que o Príncipe trocou de cor tudo pode acontecer. O ano ja não importa mais o que importa é que é ano novo contagem regressiva e fogos. Por que nas noites de ano novo sempre haverão fogos e beijos e champanhe e transformações, e ela, mesmo estando velha e com o cabelo ralo e branco estará lembrando do que não foi como deveria ser o que não houve depois do beijo, do felizes para sempre que não aconteceu por que o coração do Príncipe virou gelo e este gelo frio formou uma Torre que mantém dentro dela uma princesa velha e com esperanças do que não foi. Ali ela se mantém na escuro o que clareia são os fogos que em todo final do ano ilumina o céu e a esperança do que poderia ter sido diferente!
As coisas não são fáceis transpor cores foi no final, pois esta história escritas por lembranças no auge da loucura da princesa torna a história fantasiosa incoerente, absurdamente patética.
Neste momento eles estariam a beira mar quando ela o toma pela mão e dirigem se no arrastão da multidão ver os fogos era ano novo.
Ela de frente p a bateria cabeça encostada pela primeira vez em seu peito. A contagem regressiva! O coração dele batia tão forte que a princesa sentia suavemente algo que empurrava sua cabeça. A tradição so beijo pontual. Foi lindo, poético. Naquele exato momento do iniciar as explosões ele maravilhado pelo lugar pela visão e pelo que viria surpreende lo viu na rapidez com que ela se virou e o beijou com amor não um ano novo chegar mas o fim do amor. Sim por que também pode algo tão sublime quanto o amor acabar quando finalmente se tem o que tanto se quer. Naquele momento na hora do tão esperado beijo o coração do Príncipe foi virando pedra exatamente a transformação durou o tempo do beijo.
Não se sabe de onde mas lhes entregaram champanhe eles brindaram e a chuva de champanhe tão linda em revelon apenas uma gota caiu na boca da princesa e tinha gosto de lágrimas. E as lágrimas foram quem formou o mar que dançava enquanto a bateria de fogos ainda coloria o céu. Também o Príncipe trocou de cor.
Nada mais sublime do que o amor nada mais triste que a solidão foi este o sentimento e foram estas as palavras da princesa enquanto lágrimas quentes lhe corriam na face uma por uma e quando ousaram de duas tentarem se encontrar ela passa a mão no rosto e impede lhes que se uman. A solidão quer ver só até as lágrimas que desciam quente queimando o rosto e o pescoço da triste princesa que agora não tinha mais os fogos em sua frente mas a escuridão deixada pelo fim do amor. Era ano novo.
E os fogos faziam uma dança de explosões de seu coração. Ela ja não sabia quem era. Sabia no fundo que poderia chamar se Frida ou Maisa. Frida por não sentir suas pernas mas por isto não por que fantasmas não sentem pés nem mãos mas fantasmas eram as lembranças. Maisa sim pela quantidade de ferimentos pelo rosto e corpo causados pelos estilhaços. Fumara e bebera e agora ali deitada pela janela ouviu a contagem regressiva e a bateria de fogos que clareou o céu e iluminou a triste e fria Torre por dentro. Se ela tocasse as paredes poderia sentir o gelo do coração transtornado do Príncipe e se não estivesse tão escuro ela o veria trocar de cor.
Ela lembrou do primeiro ano juntos no momento do beijo quando as mãos dele lhe tocaram levemente o entorno da cintura e ja não era mais na cintura e com carinho era agora no pescoço e a princesa sentia o ar lhe faltar e os estouros dos fogos longe e a sensação de lhe sumir o chão abaixo dos pés e ela cai e volta a respirar.
Agora ela tem a leve impressão que seu nome é Ismalia, claro que é, como esquecer o próprio nome. Jamais isto deveria acontecer, bom a partir do momento que o Príncipe trocou de cor tudo pode acontecer. O ano ja não importa mais o que importa é que é ano novo contagem regressiva e fogos. Por que nas noites de ano novo sempre haverão fogos e beijos e champanhe e transformações, e ela, mesmo estando velha e com o cabelo ralo e branco estará lembrando do que não foi como deveria ser o que não houve depois do beijo, do felizes para sempre que não aconteceu por que o coração do Príncipe virou gelo e este gelo frio formou uma Torre que mantém dentro dela uma princesa velha e com esperanças do que não foi. Ali ela se mantém na escuro o que clareia são os fogos que em todo final do ano ilumina o céu e a esperança do que poderia ter sido diferente!
Cassandra Vanin
Pelas esperanças que não renovei, por não saber esperar e por fazer acontecer, apesar do aprisionamento alguém segue a vida longe daqui com outra cor. Pelo príncipe que não veio e pelo sonho que me deixei sonhar sozinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário