Família

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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Meus looks

Amo vestidos e cropped, resolvi apostar em um jeans cós alto, bombou. As havaianas são devido a um calo q mudou-se para meu pé!

domingo, 28 de janeiro de 2018

Apelido, Picumã

A todos, quer na família, escola, trabalho, alguma vez alguém já recebeu um apelido.
Estes percorrem uma infinidade de gêneros, e estes que irão tornar los, viciantes, chicletes, de acordo, propícios, adequados.
Quem não teve um amigo, até mesmo um conhecido com um apelido que remete a um nome que não tem nada a ver com seu nome, eu tive o Chico, que não era Francisco, tive o Leno, a Zoe.
São as vezes nossos gostos que determinam nosso apelido, conheci o Maionese, o Suruba, o Cachorrão, o Totó, o Banha.
Fui Kaxixa, Caxinha, Cacá, Catinga de mulata, que odiava, mas os colegas adoravam, Casca que me adaptei e Caqui, este eu gostava, ainda gosto, vai além de uma fruta, é cor, tenho cor de caqui.
Devido aos apelidos já vi mães escolherem nomes que não pudessem se tornar apelidos, que graça, mas uma atitude, um colega engraçadinho achará, porque apelidar é um dom, e algumas pessoas o tem, olham e pá, está apelidado.
Aí vem a Creusa, o Cadeirudo, Zoinho, Pepe por que a amiga era Nenê, vixe.
Agora com grupo de whatsapp, virei Chocolate, uma referência obviamente dada a ser negra no grupo italiano, ou talvez para facilitar o entendimento pois somos irmas com o mesmo nome.
Não importa a justificativa o que importa é que você não se importe, por que se importar se aí sim é o que define o tempo de vida do apelido.
Picumã foi o que chamei minha bombom, não a chamaria de bombom que é clássico, chamei de Picumã, picurrucha da mãe, ou resíduo que acumula no cano, resultado da queima, q fica incrustado, acumulado até que num lampejo, pega fogo e vira estrelinhas no ar, estas dançam lindamente e somem no infinito. Aí estava a poesia!
Minha Picumã, minha Leonor Alano Padilha Neta, princesinha da mamãe, que me abraça, me ama, me cuida, que abraço, amo e cuido e chamo do que eu quiser!

Quem roubou a alegria do palhaço?

Sempre me fiz esta pergunta, mas após dar inumeráveis respostas finalmente a de mais fundamento ocorreu.
Este ser de ares alegres, de postura dinâmica de atitudes inusitadas deixou sua alegria em cada um.
Claro, explicado, elucidado, justificado.
A cada piada que nos doou, cada riso que arrancou deixou nas marcas do tempo, no passado o afã de ser feliz!
É impossível cada show não criar legiões de palhaços que multiplicam as mesmas piadas arrancando os mesmos risos, que aumentam os palhaços e os risos e assim como num círculo vicioso, foi tirando a graça das piadas, das quedas, das palavras, dos tombos, piruetas, vestimentas e até do nome que era a referência de um sorriso.
Aí algum inconsolável e ardiloso palhaço resolveu utilizar seus atributos mais feios e usando na primeira pessoa, criou o stund up acabando c o bullying é tirando graça daquilo que menos teria.
Profissão sem graça, realçar a própria feiúra, gordura, gênero, opção sexual, religião,  vício e tantos outros adjetivos negativos na maioria das vezes, para voltar a ouvir os risos por que um palhaço só existe quando há risada e mais risadas e muitas risadas.
A vocês ilarios seres, não preocupem se, pois estão e permanecerão eternizados em cada pessoa, pois não lhes foi tirado a graça, mas sim no intuito de querer mostrar o quão bom és contamos as engraçadíssimas piadas, os sorrisos são teus, mesmo que não lhe seja referenciado.
Você é único na graça que faz, na pirueta que vira, no colo que senta, no bordão que cria, na careta, no caminhar, na vestimenta, no calçado, nos adereços, nos erros de pronúncia, nos cabelos, nas maquiagens, até nas mulheres que roubas!

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018