Família

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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Filme - Qualquer gato vira-lata


Elenco: Cléo Pires, Dudu Azevedo, Rita Guedes, Malvino Salvador.
Direção: Tomas Portella
Gênero: Comédia
Duração: --- min.
Distribuidora: Buena Vista
Estreia: 10 de Junho de 2011
Sinopse: 'Qualquer Gato Vira-lata Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia que a Nossa'acompanha um divertido triângulo amoroso em que Tati (Cleo), uma jovem abandonada por Marcelo (Azevedo), busca ajuda com Conrado (Salvador), um cético professor de biologia. Ele sugere uma mudança de comportamento para que Tati possa reconquistar o namorado. Tudo baseado nas atitudes dos animais, já que na maioria das espécies as fêmeas são recatadas e, os machos, audaciosos. Tudo vai bem até que o professor também se apaixona por ela.
Curiosidades:
» 'Qualquer Gato Vira-lata Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia que a Nossa' é inspirado na peça homônima de Juca de Oliveira que levou 1 milhão de pessoas ao teatro entre 1998 e 2002.



Fonte: http://www.cinepop.com.br/filmes/qualquergatoviralata.php



A origem da palavra adultério vem da expressão latina “ad alterum torum” que significa “na cama de outro(a)”. O termo adultério pode ser usado tanto para definir a infidelidade em um relacionamento entre dois indivíduos quanto, em sua forma verbal ou adjetiva, para se referir a algo que foi “fraudado” ou “falsificado” (adulterar/ adulterado). Neste artigo iremos nos ater a abordar o termo em seu sentido original, o de infidelidade conjugal.

O ato do adultério sempre foi encarado de maneiras distintas por diversas sociedades, sendo tratado com o mais extremo rigor por algumas e considerado como um ato totalmente aceitável por outras.
Na antiga Babilônia, por exemplo, a esposa era privada de um dos olhos para que só pudesse enxergar o seu amo e senhor, já para os Hebreus, era permitido ao marido sacrificar a esposa que não sangrasse em sua primeira relação sexual após o casamento; mas, também podemos encontrar exemplos de sociedade onde o adultério era aceito como uma prática comum, como é o caso das mulheres de Savóia, região na França onde os maridos permitiam que suas mulheres se reunissem uma vez por ano e se dirigissem às tabernas com a finalidade de se relacionarem com outros homens; ou ainda, os espartanos, para os quais o adultério era recomendado para tratar casos de ciúme “crônico”.
No entanto, devemos destacar que estes antagonismos culturais não se restringem ao passado. Ainda hoje podemos encontrar exemplos dos dois extremos, como os países de maioria muçulmana que adotam a “Sharia”, a lei islâmica segundo a qual o adultério é um crime punível com a pena de morte, em contrapartida, observamos na cultura ocidental, notadamente, que o adultério vem sendo tratado cada vez mais com tolerância pela sociedade; não que o ato do adultério deixe de ser visto como uma falta grave, mas à medida que a sociedade se torna menos “dogmática” e mais “liberal”, conseqüentemente, tendemos a admitir certos comportamentos que antes considerávamos intoleráveis. Estas mudanças de comportamento podem ser observadas através das alterações no próprio ordenamento jurídico; para exemplificar podemos citar as alterações ocorridas na legislação brasileira, que, no Código Penal de 1940, classificava o adultério como um crime, punindo os adúlteros com até 6 (seis) meses de reclusão. Apenas em 2005, com a promulgação de Lei 11.106, que alterou diversos artigos do Código Penal de 1940, o adultério deixou de ser considerado um crime, no entanto, continua sendo causa válida para a dissolução do vínculo conjugal, como dispõe o artigo 1.573 do Código Civil Brasileiro.
Teoricamente, a diferença entre traição e adultério é insignificante, porém, juridicamente, considera-se adultério o relacionamento extraconjugal em que tenha ocorrido o “coito”, ou seja, não há adultério sem que haja o contato físico entre as partes e, ainda, o adultério é considerado um “delito de concurso necessário”, ou seja, só pode ser cometido por duas pessoas. A necessidade de se esclarecer estas duas características fundamentais do adultério, se faz pelo fato de que muitas vezes confunde-se traição com adultério; o primeiro está mais diretamente ligado à quebra da relação de confiança ou de certas regras implícitas ao casamento, ou ao relacionamento estável, do que ao relacionamento sexual de um dos cônjuges com um terceiro. Este entendimento se faz necessário à medida que observamos e analisamos certos comportamentos sociais contemporâneos, como, por exemplo, o relacionamento “virtual” entre dois indivíduos.
Socialmente a distinção entre um relacionamento “real”, onde há o contato físico entre as partes, e um relacionamento “virtual” vem perdendo força; apesar de o fato não caracterizar o adultério propriamente dito, constitui causa bastante para uma ação de divórcio, baseado no mesmo Código Civil, art. 1566 que dispõe: “São deveres de ambos os cônjuges: I – fidelidade recíproca; II – vida em comum, no domicílio conjugal; V – respeito e consideração mútuos.”.
Como pode ser observado neste artigo, o adultério geralmente é objeto de forte reprovação moral e religiosa, sendo ao longo da história constantemente punido pela sociedade. Mas apesar deste fato os casos de adultério sempre existiram e continuaram existindo, alguns dizem que este fenômeno se deve às nossas origens, apoiando-se no fato de que este comportamento é algo bastante recorrente aos primatas. No entanto, seja qual for a motivação que leva o indivíduo a cometer o adultério, o fato é que este comportamento já faz parte da cultura universal, indo contra qualquer imposição religiosa ou social.









Só Vou Gostar de Quem Gosta de Mim

Eliana Printes

De hoje em diante vou modificar
O meu modo de vida
Naquele instante que você partiu
Destruiu nosso amor
Agora não vou mais chorar
Cansei de esperar, de esperar enfim
E pra começar eu só vou gostar
De quem gosta de mim
Não quero com isso dizer que o amor
Não é bom sentimento
A vida é tão bela quando a gente ama
Tem um amor
Por isso é que eu vou mudar
Não quero ficar
Chorando até o fim
E pra não chorar
Eu só vou gostar de quem gosta de mim
Não vai ser fácil, eu bem sei
Eu já procurei, não encontrei meu bem
A vida é assim, eu falo por mim
Pois eu vivo sem ninguém

Fonte: http://letras.mus.br/eliana-printes-musicas/152986/



10 Animais Que São Monogâmicos Que Talvez Você Não Sabia

Categorias: Curiosidades

Primeiramente, para quem não sabe, pessoas ou animais monogâmicos, são aqueles que se relacionam com um único parceiro por vez (as vezes, a vida toda). No reino animal também temos animais que são assim. Conheça 7 deles!

Até Que a Morte os Separe: 10 Animais Que São Monogâmicos Que Talvez Você Não Sabia


1 – Arara
As araras são um tipo de papagaios coloridos, pertencentes a alguns géneros da família Psittacidae. O grupo encontra-se num estado de conservação ameaçada, graças à caça furtiva devido à sua procura como animais de estimação, e principalmente, ao desaparecimento do seu habitat.


Arara



2 – Cisne
Os cisnes são aves aquáticas da sub-família Anserinae, que inclui também os gansos. No seu conjunto formam o género Cygnus, sendo caracterizados pelo longo pescoço e por patas curtas. A sua distribuição geográfica é diversificada, sendo os cisnes do hemisfério norte brancos, enquanto que os do hemisfério sul apresentam plumagem por vezes colorida. Os cisnes formam casais monogâmicos e constroem ninhos onde chocam entre 3 a 8 ovos. Se a nidificação falha, é comum os membros do casal procurarem outro parceiro.


Cisne



3 – Castor
Esta espécie vive em grupos familiares constituídos por um casal e seus filhotes. Usualmente são compostas por sete ou oito membros que cooperam para realizar as obras de engenharia que caracterizam estes animais e seu estilo de vida.


Castor



4 – Ariranha
Originária da América do Sul, esta espécie forma famílias que viajam, caçam, brincam e dormem juntas. Sua unidade principal é o casal de adultos, que também recebe apoio para a criação dos filhotes por parte de seus primogênitos.


Ariranha



5 – Corvo
O corvo é uma ave da família Corvidae, representantes de maiores dimensões da Ordem passeriformes. Possuem ampla distribuição geográfica nas zonas temperadas de todos os continentes, vivendo em bandos com estrutura hierárquica bem definida e formam, geralmente, casais monogâmicos. Sua alimentação é omnívora e inclui pequenos invertebrados, sementes e frutos; podem ser também necrófagos. Tais aves surgiram na Ásia, mas todos os continentes temperados e várias ilhas (como o Havaí) tem representantes de 40 ou mais membros do genêro. Na mitologia, os corvos são vistos geralmente como portadores de maus presságios, devido à sua plumagem negra e hábitos necrófagos.


Corvo



6 – Ganso
Os gansos são aves da família Anatidae, que inclui também os cisnes. Há mais de 40 variedades de gansos. Os gansos selvagens habitam regiões de clima temperado, migrando para locais mais quentes durante o inverno.


Ganso



7 – Lobo Cinzento
Ao contrário de outros predadores, os lobos evitam andar sozinhos. Eles preferem formar famílias compostas por uma fêmea e um macho adulto junto com suas crias. O primogênito inclusive ajudará à mãe a cuidar do resto dos filhotes.


Lobo Cinzento



8 – Gibão
Também conhecido como símio menor, se caracteriza por andar em duas patas, como faz o ser humano. Forma casais fortes de macho e fêmea que se estabelecem nas copas das árvores. Aí são frequentemente acompanhados por suas crias.


Gibão



9 – Coruja
Os casais desta espécie estabelecem comunicações bem mais produtivas que as de muitos casais de humanos. Seus cânticos noturnos constituem chamados entre um macho e uma fêmea que estão emparelhados e convivem a maior parte de suas vidas.


Coruja



10 – Pinguim
Fêmea e macho compartilham as responsabilidades da criação e cuidam por igual do desenvolvimento de seus ovos. A adaptação parece dever-se às difíceis condições climáticas que sofre esta espécie, que habita na Antártida, motivo pelo qual devem maximizar suas possibilidades de sobrevivência.


Pinguim
 Fonte: http://www.arreganho.com/ate-que-a-morte-os-separe-10-animais-que-sao-monogamicos-que-talvez-voce-nao-sabia







O ser humano não “veio” do macaco!
A Teoria da Evolução é fruto de pesquisas, ainda em desenvolvimento, iniciadas pelo legado deixado pelo cientista inglês Charles Robert Darwin e pelo naturalista britânico Alfred Russel Wallace.
Em suas pesquisas, ocorridas no século XIX, Darwin procurou estabelecer um estudo comparativo entre espécies aparentadas que viviam em diferentes regiões. Além disso, ele percebeu a existência de semelhanças entre os animais vivos e em extinção. A partir daí, concluiu que as características biológicas dos seres vivos passam por um processo dinâmico em que fatores de ordem natural seriam responsáveis por modificar os organismos vivos. Ao mesmo tempo, ele levantou a ideia de que os organismos vivos estão em constante concorrência e, a partir dela, somente os seres melhores preparados às condições ambientais impostas poderiam sobreviver.
Por perceber que se tratava de descobertas polêmicas, e que contrariavam ideias consideradas absolutas, como a de que as espécies eram imutáveis, Darwin teve receio em divulgá-las. Wallace, que admirava de longe o prestígio do famoso naturalista, enviou a ele alguns de seus escritos acerca de ideias que estava desenvolvendo. Surpreendentemente, ambos estavam estudando o mesmo fenômeno - constatação esta que encorajou Darwin a abrir mão de seu segredo e publicar, juntamente com Wallace, suas descobertas, em 1858.

Contando com tais premissas, esta teoria afirma que o homem e o macaco possuem uma mesma ascendência, a partir da qual estas e outras espécies se desenvolveram ao longo do tempo. Contudo, isso não quer dizer, conforme muitos afirmam, que Darwin supôs que o homem é um descendente do macaco. Em sua obra, A Origem das Espécies, ele sugere que o homem e o macaco, em razão de suas semelhanças biológicas, teriam um mesmo ascendente em comum.

A partir dessas afirmações e dispondo de outras áreas da ciência, como a Genética e a Biologia Molecular, vários membros da comunidade científica, ao longo dos anos, se lançaram ao desafio de compreender o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, e o surgimento de novas espécies a partir de outra preexistente.

Quanto a uma das espécies estudadas, Homo sapiens sapiens, surgida há aproximadamente 120 mil anos, sabe-se que esta tem parentesco com os antigos hominídeos. Este grupo, que surgiu há mais de quatro milhões de anos, contempla, além de nós, o Homo habilis (2,4 – 1,5 milhões de anos) o Homo erectus (1,8 – 300 mil anos), o Homo sapiens neanderthalensis, com cerca de 230 a 30 mil anos de existência, e vários outros. Uma constatação interessante é a de que hominídeos de espécies diferentes já coexistiram em um mesmo período.
No dia a dia, costumamos nos referir à expressão "teoria" como sendo algo superficial, simplório, uma especulação. Entretanto, nas investigações científicas, o termo se refere a uma hipótese confirmada por inúmeras experimentações, com alto grau de precisão, durante muito tempo. Assim, estas são dignas de bastante credibilidade. A Teoria da Evolução, assim como a Teoria da Gravitação Universal, são alguns exemplos.

Por Rainer Sousa, Graduado em História
e Mariana Araguaia, Graduada em Biologia


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