Família

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sábado, 27 de agosto de 2011

OMM

Organização Meteorológica Mundial 

Porque a maioria dos furacões tem nome de mulher?

São varias   as respostas..

Porque quando vai embora, leva tudo.

por causa do temperamento inconstante das mulheres.
Não é bem assim.....

Inicialmente, eles não tinham nome ou eram identificados pelo santo do dia em que atingiam a terra.
Segundo historiadores, foi um meteorologista australiano que, no começo do século XX, começou a dar aos furacões nomes de pessoas comuns, especialmente daquelas que ele detestava.

A partir de 1953, o serviço de meteorologia adotou formalmente nomes de mulheres para identificar as tormentas. Em 1979 começaram a ser usados também nomes masculinos. Hoje, o comitê da Organização Meteorológica Mundial, com sede em Genebra, é quem decide.

Os nomes não devem ser traduzidos e são escolhidos nos idiomas das regiões afetadas. Assim, as tormentas no oceano Atlântico Norte recebem nomes próprios em inglês, espanhol e francês. Para cada temporada, são feitas listas com 21 nomes, em ordem alfabética, alternando masculinos e femininos.

As letras q, u, x, y e z não são usadas, porque poucos nomes começam com elas. Este ano, o último da lista é Wilma. Se houver mais de 21 tormentas, o que nunca ocorreu, a identificação segue com as letras do alfabeto grego: furacão Alfa, Beta, Gamma e assim por diante. Todo ano, há uma lista predeterminada com nomes comuns (aos países anglo-saxônicos) e curtos, que intercalam um nome de homem e um de mulher na seqüência alfabética (feito desta maneira desde os anos 70). Se no período desse ano, ocorrerem mais fenômenos que os nomes definidos na lista, a Organização Meteorológica Mundial em 2005 teve que apelar (pela primeira vez na história) ao alfabeto grego, ou seja, os próximos fenômenos tiveram os nomes: ALFA, BETA, e assim por diante.
Seis listas são usadas em rotação, a de 2004 será reutilizada em 2010. Os nomes já estão agendados até 2010.







Escala da destruiçãoQuando os ventos ultrapassam os 178 km/h, árvores são arrancadas e casas voam pelos ares
CATEGORIA 1
Ventos de 118 a 153 km/h
Danos mínimos
Uma tempestade passa a ser considerada um furacão quando a velocidade dos ventos no centro da tormenta é superior a 118 km/h. Nessa primeira categoria, a passagem do fenômeno praticamente não provoca destruição. Prédios e casas permanecem intactos, mas o ventoarrasta arbustos e derruba galhos de árvores e placas, além de causar pequenas inundações em áreas litorâneas
CATEGORIA 2
Ventos de 154 a 177 km/h
Danos moderados
Nesse nível, os furacões conseguem destruir parcialmente telhados, portas e janelas. No oceano, a ancoragem de pequenas embarcações pode ser rompida e ondas até 2,40 metros acima do nível normal inundam ruas da orla, obrigando a retirada dos moradores. Depois de perder força ao se deslocar pelo oceano Atlântico, o furacão Isabel foi encaixado nessa categoria ao chegar ao continente
CATEGORIA 3
Ventos de 178 a 209 km/h
Danos Grandes
A partir dessa categoria, o furacão já é considerado um fenômeno de grandes proporções. Ventos superiores a 178 km/h conseguem derrubar árvores e gerar ondas 3 metros acima do normal, danificando casas próximas à linha da costa. Construções menores ou pouco resistentes, como trailers e casas pré-fabricadas, podem ficar completamente destruídas
CATEGORIA 4
Ventos de 210 a 249 km/h
Danos extremos
O poder de destruição de um furacão do tipo 4 é 100 vezes maior que um do tipo 1. Ventos maiores que 210 km/h costumam causar problemas estruturais em grandes construções, derrubando paredes e tetos. Ondas 5 metros acima do normal geram inundações graves e provocam erosão nas praias. Um exemplo é o furacão Andrew, que devastou a costa da Flórida em 1992
CATEGORIA 5
Ventos superiores a 249 km/h
Danos catastróficos
É alta a possibilidade de mortes quando passam os furacões mais violentos. Árvores são arrancadas pela raiz, placas são arremessadas, casas e edifícios inteiros podem cair. Os danos se espalham por até 16 quilômetros nas áreas próximas à costa e a região precisa ser evacuada. Nessa categoria, um dos piores foi o furacão Camille, cujos ventos de 320 km/h atingiram a costa americana no golfo do México e mataram 256 pessoas


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